AMB e Unesco Brasil firmam parceria em pautas de defesa de direitos humanos e sociais

A presidente Renata Gil se reuniu com a diretora da Unesco no Brasil, Marlova Noleto, para conectar as entidades nas pautas comuns, com foco na agenda 2030 da ONU

AMBNOTÍCIA

Laura Bordin (Ascom AMB)

6/1/20222 min ler

A representação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) firmaram parceria para a atuação em pautas de direitos humanos e defesa de direitos sociais comuns das duas entidades, como educação e combate à violência doméstica. Nesta terça-feira (31), a presidente da AMB, Renata Gil, se reuniu com a diretora da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, que demonstrou interesse em uma atuação conjunta com a AMB. A AMB também reforçou que a atuação da entidade nas pautas sociais está de acordo com a Agenda 2030, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU).

Também participaram da reunião a secretária-geral da AMB, Julianne Freire Marques, a coordenadora-executiva da Escola Nacional da Magistratura (ENM), Marcela Bocayuva, e a presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ), Eunice Haddad.

Renata Gil destacou a atuação da AMB em pautas humanitárias e a importância da união entre as entidades do Brasil e do mundo. “Nós estamos procurando os organismos internacionais, tratando a questão da violência doméstica e igualdade. Nós precisamos criar esse vínculo também em outras pautas. Vocês fazem pesquisas maravilhosas, e nós também, mas não estamos conectados. Precisamos unir nossos esforços para melhorar a sociedade”, disse.

Marlova Noleto afirmou que a Unesco Brasil já realizou parcerias com a AMB anteriormente e busca a ampliação da atuação das duas entidades. “Já trabalhamos em pautas como a justiça restaurativa e a educação. Sempre muito alinhados com a pauta da AMB na defesa dos direitos sociais. Faremos uma parceria muito boa”.

AMB e a Agenda 2030

A coordenadora-executiva da ENM, Marcela Bocayuva, afirmou que a AMB se utiliza dos indicadores da Agenda 2030 e os ODS para estruturar suas ações. “A preocupação da AMB, desde o começo da implementação dessas pautas, era se atentar à Agenda 2030 e usar os indicadores da ONU. Fizemos uma grande reestruturação, voltada para essa agenda social, como o plano de resgate das juízas afegãs e a Campanha Sinal Vermelho. Sempre nos atentamos a esses indicadores, que é o precisamos seguir como política pública”, concluiu.